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Jorge Coelho, desenhador de vilões

Se já não é novidade haver desenhadores portugueses a desenhar para a Marvel, continua a ser notícia de cada vez que preparam um novo trabalho. O caso mais recente é Jorge Coelho, que está a desenhar uma história de Loki, Agent of Asgard.

Este não é, no entanto, o primeiro trabalho de Coelho para a Marvel, uma meta que muitos desenhadores da sua geração perseguem.

Por isso, em entrevista para a preparação deste texto, Jorge Coelho revelou que anda “a mostrar portfólios há já uns anos” até que, “finalmente em Novembro de 2012, no Festival de Lucca, Itália, C.B. Cebulski”, caça-talentos da casa das Ideias o viu e achou que o seu traço “estava no ponto para trabalhar para a Marvel”. “Passaram-se alguns meses” de expectativa, entretanto desenhou “Polarity, para a BOOM! Studios,” e, por fim, foi-lhe proposto “o projecto Venom” que aceitou “sem piscar os olhos”.

Venom #40
Venom #40
Venom #40
Venom #40.

“O projecto Venon” era Mania, um arco em três partes escrito por Cullen Bunn, que foi publicado na revista do simbionte, entre os números #40 e #42. Nele foi introduzido o simbionte feminino Mania, que deu nome à história.

Apesar de declarar que não está “completamente satisfeito” com o seu trabalho em Venon, em parte devido a “alguma pressão auto-imposta que deve ter contribuído para tal”, acredita que o resultado influenciou o actual convite para participar em Loki, Agent of Asgard.

Será, então, Jorge Coelho um desenhador com queda para vilões ou será simples coincidência? É o próprio que diz que Loki a seguir a Venon talvez se deva ao facto de “gostar de carregar em negros expressivos” com os quais consegue “transmitir uma atmosfera escura”.

A estes dois projectos, de que tem “gostado bastante”, aponta apenas um senão: “pecam por pequeninos”. E confessa que gostaria, “no futuro, de ter projectos maiores, de habitar títulos e personagens durante mais tempo”.

Sobre aquele que agora o ocupa, menciona que “Loki, Agent of Asgard é uma volta gira ao personagem Loki, depois do Ragnarok, o Apocalipse da mitologia nórdica. Loki morreu e reincarnou no seu próprio corpo, pós-adolescente, em busca de redenção… ou então é apenas mais um dos seus esquemas, quem sabe?”

A história em que está a trabalhar, é “uma espécie de intervalo dentro do principal arco narrativo do título”, e será publicada “em Setembro”, nos números #6 e #7 da revista.

Ainda não pode adiantar muito sobre a narrativa em si, pois apenas recebeu “metade do script”. Neste momento, está a “procurar referências e a tirar as dúvidas normais que surgem durante o processo”. Depois, vai “apresentar layouts que serão comentados” e de seguida ocupar-se-á da arte-final. O processo conclui-se com a “digitalização, uns toques finais em computador e o envio dos ficheiros”. Em suma: “é um processo trabalhoso, mas simples”.

Como sempre que trabalha “tanto em banda desenhada como em ilustração editorial e publicitária, durante a produção” tem sempre de “apresentar esboços e receber de volta alterações. Serem muitas ou poucas depende da equipa e das particularidades do projecto e é mais ou menos imprevisível”.

Se trabalhar para a Marvel dá sempre outra visibilidade, esta é apenas mais uma etapa de um percurso já com alguns anos que, segundo Jorge Coelho “tem sido natural, como desenrolar um novelo. Um trabalho puxa outro, reforça o portfólio e irá trazer melhor trabalho”.

Membro do The Lisbon Studio, costuma comentar com os seus colegas que “publicar não é difícil. Ser pago para tal é onde a porca torce o rabo”. E, no seu trajecto internacional, também tem tido experiências dessas.

O primeiro projecto de maior visibilidade em que participou foi Forgetless, para a Image Comics, uma mini-série em cinco números. Tudo começou com “um repto de Nick Spencer para um conceito de três histórias diferentes que se fundem no último episódio, numa festa” que deu nome à narrativa. “Como a Image Comics, trabalha apenas com percentagem de royalties e o projecto não foi um sucesso de vendas, não rendeu monetariamente”. Mas, neste meio, não é apenas o dinheiro que conta e Coelho assume que Forgetless, já compilado num TPB, “foi o primeiro projecto a dar exposição geral” ao seu trabalho, “o que versus o nada anterior foi um progresso”.

Polarity #1
Polarity #1.

Apesar disso, seguiu-se “um hiato, não caiu nenhum trabalho” e acabou por aceitar o convite “para participar no colectivo online Brand New Nostalgia” para o qual teve de executar “cerca de 40 ilustrações em desafios semanais”, que serviu para renovar o seu portfólio e lhe proporcionou uma exposição acrescida, da qual, “certamente, nasceu o contacto de Eric Harburn, da BOOM! Studios”. Dos sucessivos contactos e com pranchas de teste acabou “por conquistar Polarity”, um argumento de Max Bemis, desenvolvido ao longo de quatro comics entre Fevereiro e Maio de 2013, entretanto reunidos num único volume.

Sobre Polarity, Jorge Coelho assegura que “A ideia era muito interessante: Tim um hipster desconsolado descobre que as suas crises bipolares despertaram super-poderes; depois, tudo o que se sucede é estranho”. Algo que lhe agradou, pois gosta “de estranho”. E continua: “o escritor, vocalista da banda Say Anything, trouxe também algum do seu público musical para a banda desenhada, o que contribuiu também para ser um projecto diferente e a todos os níveis bem-sucedido”. Em termos pessoais acredita que conseguiu explorar o seu trabalho “em direcções diferentes do que estava habituado”, o que foi decisivo para “fazer a ponte entre o registo mais europeu e o americano”.

Zero #8.
Zero #8.

Entre Venon, datado de Novembro 2013/Janeiro de 2014, e o actual Loki, Agent de Asgard, “do qual ainda não há autorização para revelar imagens” ainda desenhou “o número #10 de Suicide Risk”, escrito por Mike Carey, de novo para a BOOM! Studios – série da qual Filipe Andrade desenhou recentemente o número #14 – e o oitavo Zero, num regresso à Image, um argumento de Ales Kot que considera, “em termos criativos, talvez o projecto mais recompensador até à data…”

E termina, reforçando uma ideia: “Tudo natural, como desenrolar um novelo”.


Pedro Cleto escreve habitualmente no blogue As Leituras do Pedro.

Filipe Andrade regressa

O desenhador português Filipe Andrade, foi escolhido pela Marvel para desenhar Figment, uma banda desenhada integrada no universo Disney Kingdoms. O primeiro número desta mini-série estará à venda nos Estados Unidos já no próximo dia 4 de Junho (chega à Mundo Fantasma pouco depois).

Este é mais um passo na criação de projectos conjuntos entre a Marvel e a Disney, na sequência da compra da editora por esta última, algo que, com certeza, veremos cada vez mais nos próximos tempos e com uma amplitude que muitos não imaginariam, com cruzamentos entre os vários universos, a exemplo do que aconteceu no verão passado com a participação dos Avengers num episódio televisivo de Phineas e Pherb.

Mas não é esse o tema deste texto, pois as ambições de Figment, projecto comum da Marvel e da Walt Disney Imagineering, são outras.

Mini-série de cinco episódios desenhada por Filipe Andrade, com capas de John Tyler Christopher (ficando as variantes a cargo de Andy Gaskill e Tom Morris), foi escrita por Jim Zubkavich, criador de Skull-Kickers (Image Comics), Samurai Jack (IDW) ou Amanda Waller (DC Comics), este último com o também português André Coelho. As personagens principais são Dreamfinder, um excêntrico inventor e intrépido explorador, e o dragão por ele criado, que dá nome à série, cujas origens vão ser agora conhecidas. Refira-se, a propósito, que ambos são mascotes bastante populares do percurso Journey into Imagination, do Epcot® Theme Park, no Walt Disney World, onde naturalmente virão a estar à venda exemplares desta banda desenhada, o que lhe confere uma visibilidade acrescida.

Em declarações exclusivas para a escrita deste texto, Filipe Andrade revelou que Figment “surgiu entre conversas e projectos que foram acontecendo entre o final do ano passado e o início deste, com o editor William Rosemann”, entre os quais se conta nomeadamente a mini-série Seekers of the Weard (2014), integrada no universo Disney Kingdoms e igualmente desenhada por Andrade.

Concretizado o convite, foi aceite de imediato, mesmo sendo à partida “um livro para todas as idades”, o que implicou que o desenhador se tivesse de adaptar pois a sua praia “não é propriamente esta”.

Na verdade, conforme específica, “a história é menos vertiginosa (que os habituais comics de super-heróis), sem grandes momentos de acção ou quebras de narrativa. É um conto fantástico muito Disney”. Tudo isto obrigou-o a fazer alguns ajustes no seu estilo habitual mas, “mais do que o traço” que surge claramente mais caricatural e de certo modo próximo do desenho animado, foi “o layout de página” que implicou maiores cedências, pois este “acaba por ser mais clássico.” E remata: “mais teatro do que cinema”!

Sendo óbvio que as personagens principais “já estavam mais ou menos definidas”, Filipe teve de se empenhar especialmente na criação “do ambiente da história e das personagens novas” e reconhece que “essa tem sido a melhor parte: criar o mundo onde os personagens se envolvem e desenvolvem”, inexistente até agora.

A história começa com “um cientista, chamado Blair, com muita imaginação mas pouco disciplinado, que trabalha na Academia de Ciências de Londres, em 1910”, no período pós-revolução industrial. Como é habitual nestes casos, “um dia uma das suas experiências explode e chama a atenção do chairman da instituição que o passa a manter debaixo de olho”.

Apesar disso, consegue reconstruí-la “e quando liga novamente a máquina faz gerar um produto da sua imaginação: Figment, uma espécie de dinossauro bebé, de cor púrpura”. Este revelar-se-á muito curioso e corajoso e com ele os leitores serão levados a locais fantásticos com habitantes estranhos, desafios inesperados e grandes sonhos, pois a explosão tem outras consequências, nomeadamente a criação de “uma passagem para um mundo alternativo, quente e steampunk, ao qual acabarão por ir parar” e onde se desenrolará a maior parte da acção, como será possível constatar a partir de Junho.

Filipe Andrade

Filipe Andrade

Filipe Andrade

Filipe Andrade

Filipe Andrade

Filipe Andrade

Filipe Andrade, que trabalha para a editora desde 2010, reconhece que este “é um projecto menos Marvel e mais à imagem Disney”. Mas salienta “o facto de ser um arco de história com princípio, meio e fim, o que é muito importante, pois os leitores têm oportunidade de ver e ler a história toda com a mesma arte”. No caso, a sua, tal como aconteceu em 2011 com a adaptação da novela de Edgar Rice Burroughs que esteve na origem do filme John Carter de Marte.

Sobre o trabalho do desenhador luso, o argumentista Jim Zubkavich afirmou em entrevista que ele “conseguiu captar e transmitir o estilo steampunk do livro juntamente com a inocência de Figment”, acrescentando que “o seu traço revela a personalidade e a emoção que ele aplica no trabalho”.

Filipe Andrade, recorde-se, é o desenhador português com mais obras feitas para a Marvel, desde que em 2010 foi seleccionado por C. B. Cebulski na sequência de uma análise de portfólios.

Para além dos já citados John Carter: A Princess of Mars (2011), com argumento de Roger Langridge, e Seekers of the Weard (2014), escrita por Brandon Seifert, foi igualmente o responsável pelo grafismo de uma outra mini-série, Onslaught Unleashed (2011), escrita por Sean McKeever e protagonizada conjuntamente pelos Young Allies (com Nomad, Spider-Girl, Gravity, Toro e Firestar) e também os Secret Avengers (Captain America, Black Widow, Moon Knight, Beast, Ant-man e Sharon Carter).

Para além disso, o traço personalizado de Filipe Andrade, anguloso e esguio, assumidamente avesso à manutenção das proporções do corpo humano, em nome da dinâmica das cenas, deixou a sua marca igualmente nos comics #9 a #12 da fase recente da Captain Marvel, escrita por Kelly Sue DeConnick e Christopher Sebella, e em vários one-shots de Iron Man, Nomad, X-23 ou X-Men.

Mas, com os super-heróis de lado de momento, Filipe Andrade acabou “de começar o terceiro livro desta mini-série” pelo que está concentrado em concluir este projecto. Apesar disso, revela que “em breve haverá novidades” na sua carreira “sobre as quais, no entanto, ainda é cedo para falar”.

As imagens utilizadas são do blogue de Filipe Andrade.


Pedro Cleto escreve habitualmente no blogue As Leituras do Pedro.

Sugestões #48

Sugestões 48
Duas estimadas clientes folheiam atentamente o catálogo Previews, sob o olhar atento e conhecedor do Marco.

De volta com mais sugestões de leitura para o mês de Agosto, ideal para ler e arrefecer à sombra na praia. A destacar Legendary Star-Lord por Sam Humphries e Paco Medina na Marvel, Jaybird HC por Jaakko Ahonen e Lauri Ahonen na Dark Horse, Bodies por Si Spencer, Dean Ormston e companhia na DC, Supreme Blue Rose por Warren Wellis e Tula Lotay na Image e Tuki: Save the Humans com o regresso de Jeff Smith na Cartoon Books.
Aproveitem para passar na livraria, os comics do Free Comic Book Day já acabaram, mas ainda há muitas novidades para descobrir este mês. Boas leituras!

Marvel para assinatura

Rocket Racoon #1

Por Skottie Young. Como defensor do cosmos, Rocket Raccoon já teve a sua dose de batalhas galácticas. Ele foi um herói para os fracos, um campeão do bem, protector dos inocentes e um quebra-corações de muitas fêmeas de várias espécies inter- galácticas. E agora é um guaxinim em fuga!

Legendary Star-Lord #1

Por Sam Humphries e Paco Medina. Das páginas de Guardians of the Galaxy, temos Peter Quill, o Star-Lord, em batalhas com os Badoon, numa luta para salvar um orfanato e ainda arranja tempo para ir namorar com a Kitty Pryde. Isto é só um dia de trabalho para o Star-Lord!

Spider-Man 2099 (Vol. 2) #1

Por Peter David e Will Sliney. Miguel O’Hara é o Spider-Man no ano 2099, mas agora está no ano 2014. Ele está preso no presente pelo seu pai, que é o líder de uma corporação criminosa chamada Alchemax em 2099. Mas em 2014, a Alchemax acabou de ser criada e Miguel tem a chance de deter a corrupção antes que ela comece. Seria de pensar que um homem fora do seu tempo, não teria inimigos, mas Spider-Man 2099 está prestes a descobrir que esperar por um futuro melhor, pode ser assegurado pelo Adjustor, eliminando Miguel da linha temporal permanentemente.

DC para assinatura

Grayson #1

Por Tim Seeley e Mikel Janin . Dick Grayson, antigo sidekick, antigo super-herói e homem morto. Agora agente da Spyral!
A nova fase da vida de Dick Grayson começa aqui. Um thriller de super-espionagem que só irá provar uma coisa, podes conhecer o Nightwing, mas não conheces o Dick!

Harley Quinn Invades Comic-Con International San Diego #1 (One-shot)

Por Amanda Conner e Jimmy Palmiotti. Harley Quinn decide fazer uma visita à Comic-Con International: San Diego. Ela terá de lidar com longas filas, malta doida e fãs temíveis, pela chance de ter o seu próprio comic publicado!
A Comic-Con como nunca vista!

Bodies #1 (de 8)

Por Si Spencer, Dean Ormston e companhia. Nesta mini-série, temos quatro detectives, em quatro períodos de tempo e quatro mortos, tudo em Londres. Edmond Hillinghead é um prodígio que tenta resolver um assassínio que não interessa a ninguém, enquanto tenta esconder o seu segredo. Karl Whiteman é um aventureiro destemido em 1940 com um passado chocante. Shahara Hasan em 2014 é uma temível detective sargento, que caminha no limite entre a religião e o poder. E Maplewood um amnésico do pós-apocalíptico 2050, traz uma tenebrosa perspectiva a tudo.

Dark Horse

Jaybird HC

Por Jaakko Ahonen e Lauri Ahonen. Disney encontra Kafka neste belo e intenso conto. Jaybird é uma história de um muito pequeno e muito assustado pássaro, que vive uma solitária e isolada vida numa grande casa com a sua mãe doente. Curioso, mas assustado com o mundo exterior, ele nunca esteve fora de casa e ele nunca deixará a sua mãe.

Dark Horse para assinatura

Baltimore: Witch of Harju #1 (de 3)

Por Mike Mignola, Christopher Golden e Peter Bergting. Baltimore abriga uma mulher em fuga de um morto possuído e de uma bruxa que o controla.

Image para assinatura

Low #1

Por Rick Remender e Greg Tocchini. Num futuro distante, a prematura expansão do Sol irradiou a Terra, obrigando a humanidade a deslocar-se para as profundezas dos mares, escondida em cidades protegidas com escudos anti-radiação, enquanto sondas vasculham o universo à procura de novos mundos. Após dezenas de milhares de anos, uma única sonda regressa, despenhando-se na superfície da Terra, agora um lugar inóspito em que nenhum humano esteve em milénios.

Supreme Blue Rose #1

Por Warren Ellis e Tula Lotay. Tu não estás a sonhar. Nós estamos a tentar comunicar contigo. A realidade local foi reinstalada. As coisas correram para o torto. A revisão foi corrompida. Encontrar Ethan Crane é a tua suprema prioridade. Nós estamos a falar para ti do bunker dentro da estrutura do tempo multiversal. Não confiem no Darius Dax. Nós vamos todos morrer.

Cartoon Books para assinatura

Tuki: Save the Humans #1

Por Jeff Smith. O regresso do Jeff Smith ao humor e à aventura com Tuki. Uma nova série sobre um viajante da Idade da Pedra, que só quer estar sozinho, enquanto ele tenta escapar dos perigos das antigas savanas e o primeiro humano a deixar África. Quase dois milhões de anos atrás, uma era glaciar dominava a Terra, contendo toda a humidade nas calotas polares, causando seca em todo mundo. Vastas selvas tropicais dão lugar a savanas e todas as criaturas lutam para sobreviver, incluindo as diversas espécies de homicídios. Para evitar a extinção, algo tem de ser feito. Esta é a saga de Tuki, o primeiro humano a sair de África.

Fantagraphics

Walt Disney Don Rosa Library Vol. 01: Uncle Scrooge and Donald Duck – Son of the Sun HC

Por Don Rosa. Este é o primeiro volume da colecção do trabalho de Don Rosa com as aventuras de Scrooge McDuck e Donald Duck, que vai contemplar as duas décadas da sua obra!
A não perder para todos os apreciadores de boa BD!

Magnetic Press

Zaya HC

Por Jean-David Morvan e Huang-Jia Wei. Zaya conta a história de uma agente secreta num futuro distante, que deixou o seu posto para seguir uma vida normal como artista e mãe. Quando uma ameaça bio-mecânica visa destruir uma colónia orbital e antigos agentes começam a morrer, ela é chamada novamente ao activo para deter o perigo. A sua investigação levanta várias perguntas sobre o seu passado, cheio de revelações explosivas!

Viz

Terra Formars Vol. 01

Por Yu Sasuga e Kenichi Tachibana. Após a primeira expedição a Marte se ter perdido, a segunda expedição aterra no planeta vermelho. Os exploradores preparam-se para exterminar as baratas usadas para transformar o ambiente de Marte, mas ficam chocados ao descobrir que os insectos sofreram mutações e tornaram-se gigantes humanóides agressivos, com um único objectivo: a exterminação dos humanos! No entanto, a tripulação de exploradores sofreu uma terrível cirurgia experimental que os torna mais que humanos.