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Lixo Futuro

Esta é a última geração de seres-vivos. Depois disto, só lixo. Pior do que já existe. Somos um baby boomer invertido. Somos o fim, o omega. Somos o início do caos. Queremos o apopcalipse, com paixão. Somos idólatras da aldeia global. Usamos a nossa arte, não no sentido da salvação, mas da consternação. Celebramos o Futuro na esperança que ele seja pior. De promessas está o mundo cheio. Aceitamos as coisas como elas são, sem stress. Que morra o presente. Somos o lixo futuro.


Lixo Futuro

Lixo Futuro

Lixo Futuro


Data

27 de Julho a 8 de Setembro de 2013

Links de interesse

Afonso Ferreira
Amanda Baeza
Ana Matilde Sousa
André Pereira
Daniela Viçoso
Paula Almeida
Rudolfo
Zé Burnay

Lixo Futuro

A nossa próxima exposição é com a última geração de seres-vivos. Depois disto, só lixo. Pior do que já existe. Um baby boomer invertido. O fim, o omega. O início do caos. Eles querem o apopcalipse, com paixão. São idólatras da aldeia global. Usam a sua arte, não no sentido da salvação, mas da consternação. Celebram o Futuro na esperança que ele seja pior. De promessas está o mundo cheio. Aceitam as coisas como elas são, sem stress. Que morra o presente. São o lixo futuro e a inauguração é no próximo Sábado, dia 27 de Julho, pelas 17h00.
Trabalhos de Afonso Ferreira, Amanda Baeza, Ana Matilde Sousa (a.k.a. Hetamoe), André Pereira (a.k.a. Robô Independente), Daniela Viçoso, Paula Almeida, Rudolfo e Zé Burnay.
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Caríssimas Ilustrações…

Caríssimas ilustrações

… e Alguma BD de Nuno Saraiva.
Esta exposição tem banda sonora e por aqui se deve começar, pelo princípio. O primeiro dos núcleos inclui uma parte dos originais que ilustram «Caríssimas 40 Canções –Sérgio Godinho e as Canções dos Outros» (abysmo, 2012), livro que resultou das crónicas que o cantor fez para Expresso e onde percorre as suas “canções de vida”. E que regressaram ao palco – no caso, da Casa da Música – para um espectáculo único e intenso. Perto, tão perto, ficam agora algumas das ilustrações, as que mais directamente têm a ver com a cidade.
Tocando um dos aspectos fundamentais da sua criação, a ilustração para imprensa, o segundo núcleo dá a ver um notável conjunto de capas do suplemento ípsilon, do jornal Público, entre elas a que mereceu o Prémio Stuart de Desenho de Imprensa.
Finalmente, porque o nome de Nuno Saraiva se fez sinónimo de bd humorística (e filosófica), mostra-se um conjunto de pranchas, da série publicada no semanário Sol, tendo por fio condutor a homenagem a personagens e/ou autores da Nona Arte.
A inauguração, no próximo Sábado dia 15 pelas 15h00, conta com a presença de Nuno Saraiva e Sérgio Godinho. A exposição ficará até o dia 20 de Julho.