Filipe Abranches

Filipe Abranches
(Fotografia de Júlio Eme.)

Filipe Abranches [n.1965, Lisboa] Licenciado em Realização pelo curso de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC). Professor no departamento de Ilustração/Banda Desenhada do Ar.Co. Foi docente da ESAP/Guimarães (Escola Superior Artística do Porto – Pólo de Guimarães) entre 2006 e 2008, tendo aí sido o coordenador do primeiro Mestrado em Ilustração do país. Iniciou a actividade em bd na revista LX Comics no início dos anos 90. É ilustrador do semanário Expresso e publicou ilustrações em diversos jornais: Público, Le Monde (França), O Independente e jornal I. Destacam-se os seguintes álbuns de banda desenhada publicados: História de Lisboa, O Diário de K. e Solo. Na área dos filmes de animação ganhou o prémio Restart de melhor realização de curta-metragem portuguesa no Festival IndieLisboa 2009, com os “Pássaros”. Realizou outra curta-metragem de animação “Sanguetinta”, que estreou no Curtas de Vila do Conde. Foi-lhe atribuído em 2011 o terceiro apoio do ICA, uma animação de 15 minutos “Chatear-me-ia morrer tão joveeeeem…” Este filme teve a sua estreia internacional no IndieLisboa 2016, tendo obtido diversos prémios no estrangeiro (Sommets du cinéma d’animation/ Festival international de Montréal – 2016: Grand Prix de la compétition internationale) e em Portugal (Caminhos do Cinema Português 2016: Grande Prémio da Selecção Oficial), (Monstra 2017: Melhor curta portuguesa).

Exposição

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