No próximo Sábado, 24 de Maio, vamos comemorar o nosso Free Comic Book Day. Basta aparecerem e podem levar três comics de oferta. Temos comics das principais editoras, Marvel, DC, Image, Dark Horse… também IDW, Fantagraphics, Drawn & Quarterly, Bongo, Boom! Studios… Se quiserem dizer “Vou”, está aqui o nosso evento no Facebook.
Não efectuamos reservas, os primeiros a chegar, são os primeiros a ser servidos. Apareçam!
Os nossos estimados clientes postais vão receber naturalmente três comics gratuitos, de acordo com os seus gostos habituais, dentro das possibilidades.
Balonagem de As Aventuras de Hergé.Balonagem de Palestina.
Em 2003 editamos vários livros, entre os quais Palestina Vol. 1 e 2 de Joe Sacco e As Aventuras de Hergé de Bocquet e Fromental, com desenho de Stanislas. A balonagem ia-se fazendo num Power Macintosh G3…
Capa de Daniela Alves.Risografia de Sperman, exclusiva para os primeiros 100 compradores.
No dia 31 de Maio, pelas 17h00, lançamento e exposição (evento no Facebook) do Especial Fofidão da revista rasca e vadia Crú (Facebook). Contamos com a presença do editor Esgar Acelerado e de vários autores da casa. Pois a Crú é uma casa de nomes como Rui Torres, Rui Ricardo, Eduardo de Portugal, Helen Gossip, Emerenciano Osga, Mário Moura, Paolo Matlam, Asnaldo di Pietro, Randy Alvey, Cunha Rêgo, entre muitos outros, a Crú, revista rasca e vadia, foi o fanzine mais representativo do no-design e do do it yourself português durante a década de 1990. Com tiragens que não ultrapassavam os 100 exemplares, a Crú é hoje um valioso objecto de colecção, que agora se (re)introduz a uma plateia mais vasta. No limbo desde 1999, a Crú regressa aos escaparates com uma nova edição, mais Rasca e Vadia de que nunca, com antigos e novos colaboradores. Crú, uma publicação verdadeiramente pelintra, repleta do melhor da cultura underground.
No mesmo dia (evento no Facebook) e porque uma desgraça nunca vem só, lançamento do primeiro número de Molly (Tumblr), o mais recente projecto de Rudolfo da Silva. Se for possível, impressão de uma risografia de Rudolfo ao vivo.
I was relying way too much on words and using words as a way of accounting for the deficits in my drawing, and vice versa, illustrating my words rather than actually telling stories in words and pictures (…)
