Categoria: Autores

Originais de Marcellus Hall

Marcellus
Alguns originais, ainda no apartamento do autor em Nova Iorque.

Ofereça prendas de Natal únicas e exclusivas, a Mundo Fantasma sugere um original (entre 20,00€ e 500,00€) de Marcellus Hall da exposição Virtual Reality com inauguração no dia 8 de Dezembro. Também os Giclées “Subway”, “Dog Run” e “Street Fashion” em edição muito limitada.

Hitchhiker
Hitchhiker e Virtual Reality, impressos em Risografia.

Temos igualmente livros assinados:

  • “Kaleidoscope City” (Bittersweet)
  • “Legends of the Infinite City” (edição de autor)
  • “57 Octaves” (Fifth Planet)
  • O novo “The Hitchhiker” (edição Mundo Fantasma)
  • E o Minimizine #3: Virtual Reality (edições 3|3 e Mundo Fantasma).

E se desejar uma dedicatória solicite-a antes do dia 7 de Dezembro (ou na inauguração da exposição).

Marcellus Hall

Marcellus Hall
Fotografia de Jorge Colombo.

Marcellus Hall teve uma infância e adolescência, no mínimo, turbulentas. Nascido em Minneapolis, em data indeterminada, já que todos os registos de nascimento dele perderam-se numa inundação, fez de tudo um pouco para ganhar a vida: desde vender caricaturas na rua a limpar neve.

Mais tarde mudou-se para Nova Iorque e recebeu uma bolsa para estudar na Escola de Design de Rhode Island, onde foi um dos melhores alunos. Foi por essa altura que aprendeu a tocar guitarra e harmónica, fundou os Railroad Jerk, banda a qual editou quatro álbuns pela Matador; depois os White Hassle, outros quatro álbuns pela mesma editora e o EP “you” (Isaac Brock, dos Modest Mouse gosta tanto desta música que tatuou o título no braço); desfeita a banda, seguiu uma carreira solo editando “The First Line”, 2011, pela Glacial Pace e “Afterglow”, auto-editado em 2013.

Voltando à ilustração, decidido a seguir uma carreira nesta área, iniciou o seu percurso em pequenas revistas e rapidamente passou a colaborar com regularidade para publicações como The Wall Street Journal, Habitat, The Atlantic Monthly, Time e The New Yorker, para a qual assinou algumas capas, sendo a primeira, “Unaffordable Eden” de 2005, a mais polémica e comparada muitas vezes com “View of the World”, feita para a mesma revista em 1976 por Saul Steinberg. O que, para todos os efeitos, é um valente e enorme elogio. Entre ilustrações para revistas, livros infantis e capas de livros (para editoras que vão desde a Simon & Schuster até à Penguin), o trabalho dele é seleccionado com regularidade para os anuários American Illustration, Communication Arts e Society of Illustrators.

Dentro da banda desenhada, é em 2018 que publica a sua primeira novela gráfica, “Kaleidoscope City”, desde logo muito bem recebida pela crítica, elogiada por autores iconicos, como Adrian Tomine e Peter Kuper, mas também por actores, como Bob Odenkirk (sim, o mesmo de “Breaking Bad” e “Better Call Saul”). De regresso a Portugal e à Mundo Fantasma, aproveita esta exposição para lançar “Hitchhiker” um zine impresso em risografia e “Virtual Reality”, minizine terceiro número da colecção Minimizine editado pela Mundo Fantasma e atelier 3|3.

Com um traço esguio, solto e pouco detalhado, ilustra o quotidiano nova-iorquino como poucos, fazendo dos prédios e ruas tão carne e osso como quem neles vive ou por elas se passeia.

Links de interesse

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Originais para venda

Site de Marcellus Hall

Hipertexto #93 (mais links de interesse)

Filipe Abranches

Filipe Abranches
(Fotografia de Júlio Eme.)

Filipe Abranches [n.1965, Lisboa] Licenciado em Realização pelo curso de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC). Professor no departamento de Ilustração/Banda Desenhada do Ar.Co. Foi docente da ESAP/Guimarães (Escola Superior Artística do Porto – Pólo de Guimarães) entre 2006 e 2008, tendo aí sido o coordenador do primeiro Mestrado em Ilustração do país. Iniciou a actividade em bd na revista LX Comics no início dos anos 90. É ilustrador do semanário Expresso e publicou ilustrações em diversos jornais: Público, Le Monde (França), O Independente e jornal I. Destacam-se os seguintes álbuns de banda desenhada publicados: História de Lisboa, O Diário de K. e Solo. Na área dos filmes de animação ganhou o prémio Restart de melhor realização de curta-metragem portuguesa no Festival IndieLisboa 2009, com os “Pássaros”. Realizou outra curta-metragem de animação “Sanguetinta”, que estreou no Curtas de Vila do Conde. Foi-lhe atribuído em 2011 o terceiro apoio do ICA, uma animação de 15 minutos “Chatear-me-ia morrer tão joveeeeem…” Este filme teve a sua estreia internacional no IndieLisboa 2016, tendo obtido diversos prémios no estrangeiro (Sommets du cinéma d’animation/ Festival international de Montréal – 2016: Grand Prix de la compétition internationale) e em Portugal (Caminhos do Cinema Português 2016: Grande Prémio da Selecção Oficial), (Monstra 2017: Melhor curta portuguesa).

Exposição

Matéria escura

Sofia Neto

Sofia Neto
Na inauguração da exposição Elipse.

Sofia Neto nasceu em S. João da Madeira em 1989. Publicou em 2014 uma tira de ficção científica A Ronda no Jornal Único. Em 2014 participou na publicação QCDA#2000 pela Chili Com Carne e em 2015 na publicação Malmö Kebab Party pela Chili Com Carne em parceria com a Ruru Comix. Em 2015 viu a publicação Down Below ser editada pela Mundo Fantasma e em 2016 Eco, pela mesma editora. Coedita a revista Carne e Osso com Marco Mendes desde 2015.

Exposição

Elipse